Adriana Ventura Promove Audiência Pública sobre Prescrição Eletrônica de Medicamentos

4 de julho de 2024

A prescrição eletrônica é um marco importante no sistema de saúde brasileiro. Em 2023, cerca de 30% das prescrições já eram eletrônicas, o que mostra a adoção rápida desse processo.

Para discutir os avanços e desafios da prescrição eletrônica, a deputada Adriana Ventura (NOVO-SP), conhecida por buscar inovações na área da saúde, propôs uma audiência pública na Comissão de Saúde da Câmara Federal, que ocorreu nesta terça-feira (02).

A prescrição eletrônica é a digitalização do processo de produção de receitas para medicamentos. Assim, ele permite que os médicos enviem receitas por meio de sistemas eletrônicos, eliminando a necessidade do papel.

Durante a abertura dos trabalhos, Adriana disse que “essa audiência nasceu de uma visita que eu e a deputada Flávia Morais (PDT-GO) fizemos na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), quando contaram que a agência  estava desenvolvendo uma solução sobre essa questão. E nós também estamos vendo várias empresas que estão trabalhando em soluções. Então, o objetivo dessa audiência é entender como isso está avançando”.

Além das parlamentares, participaram da audiência: Thiago Brasil Silvério, especialista da Anvisa; Nelson Mussolini, executivo da Sindusfarma; Rafael Souza de Oliveira da ABCFARMA (Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico); Lelio Souza, vice-presidente de serviços digitais da Afya (empresa de educação no ramo médico) e Julia Cestari, representante da Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital.

Prescrição eletrônica: avanços e desafios

A prescrição eletrônica diminui erros de digitação e problemas de legibilidade, o que também evita a administração incorreta de medicamentos.

Apesar disso, a implementação da prescrição digital requer investimentos significativos em infraestrutura, o que inclui sistemas de gestão de saúde organizados e seguros.

Assim, é importante que médicos, farmacêuticos e outros profissionais de saúde tenham a capacitação adequada para utilizar os novos métodos de prescrição.

Além disso, a regulamentação da utilização de receitas eletrônicas deve manter a privacidade e segurança dos dados dos pacientes de acordo com todos os requisitos legais e éticos.

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