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O Sincericídio do Ministro da Defesa sobre Suspensão de Licitação com “Judeus”
Nesta semana, o Ministro da Defesa José Múcio (PRD) protagonizou um show de horrores bastante pedagógico para entendermos como funciona um governo petista. Dentre outras barbaridades, o ministro da defesa revelou que o governo não quer fazer negócios com “judeus”, uma empresa israelense vencedora de uma licitação, para fornecimento de equipamento militar ao Brasil, por conta do relacionamento de Lula (PT) e o petismo com o Hamas.
Em suma, Múcio admitiu que o governo submete a segurança nacional e a diplomacia à ideologia petista. Além disso, confessou que o governo busca, junto ao Tribunal de Contas, a exclusão da empresa israelense do processo licitatório, sem qualquer justificativa técnica.
As revelações de Múcio comprovam que o petismo está disposto a boicotar até mesmo a legislação brasileira para agradar a um grupo terrorista.
O petismo nunca escondeu ter um lado no conflito que se agrava no Oriente Médio. A guerra teve início há um ano, quando terroristas do Hamas invadiram território israelense para matar e sequestrar cidadãos daquele país.
97 pessoas ainda seguem sob poder dos terroristas. No período, nenhuma palavra do governo petista contra quem invadiu, sequestrou e matou. Por outro lado, o Itamaraty de Celso Amorim já se manifestou por diversas vezes de forma crítica a Israel.
Ministro da defesa suspende de licitação com “judeus” e se alinha com a ditadura de Putin
No último dia 27 de setembro, em uma das cenas mais vergonhosas da história da diplomacia nacional, a delegação brasileira deixou o plenário da ONU antes do discurso de Benjamin Netanyahu. O recado era claro: com Israel, não queremos diálogo.
Já com a Rússia de Vladimir Putin, que ocupa atualmente parte do território da Ucrânia e promove um genocídio contra o povo daquele país, Lula e Amorim confraternizam e defendem um diálogo permanente e amistoso.
A hipocrisia petista é objetivamente sócia do homicídio. Em seu discurso, Múcio revelou mais. Contou que recebemos da Alemanha uma interessante proposta para aquisição de armamento ocioso.
Entretanto, embora o negócio fosse de interesse do Brasil, o governo petista o vetou, pois haveria a possibilidade de os alemães enviarem o armamento à Ucrânia, o que poderia causar problemas no relacionamento do Brasil com a Rússia.
O caso é tão grave, que se faz necessário detalhar: um Ministro de Estado confessou que o Brasil não tem autonomia para fazer negócios relacionados à segurança nacional e que estes estão submetidos ora a um grupo terrorista, ora a uma ditadura sangrenta acusada de crimes contra a humanidade, que ocupa uma nação soberana e mata um povo ao arrepio das normas mais elementares do direito internacional.
Múcio precisa ser convocado imediatamente pelo Congresso para esclarecimentos. O Ministro precisa dizer quais outros negócios e interesses nacionais estão submetidos a outros países e à ideologia petista.