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Queimadas e Crise Ambiental Mostram o Esgotamento do Modelo de Estado Centralizador Brasileiro
A ineficiência do poder federal para resolver crises é bem conhecida dos brasileiros. Fatos recentes comprovam que a tradicional incompetência de Brasília, quando somada à gestão corrupta e ineficiente dos petistas, pode jogar o país em uma crise ambiental, sanitária e estrutural, especialmente por conta das queimadas.
A crescente concentração de poder no Planalto tira autonomia dos estados e municípios, deturpando o federalismo e colocando a maior parte da população em risco.
As queimadas generalizadas, que há meses destroem a flora e a fauna brasileiras, tiveram por efeito reflexo a contaminação do ar em todo o território nacional, prejudicando a qualidade de vida nas cidades e gerando problemas respiratórios.
Há meses, o governo petista bate cabeça sem conseguir dar qualquer direcionamento racional para solucionar o problema. Marina Silva sumiu.
O governo, que se gaba por defender o meio ambiente, já é o responsável pela maior catástrofe ambiental de nossa história e não tem qualquer estratégia para resolver o problema.
A gestão de Lula e Marina tem os piores índices de incêndios e desmatamentos já registrados. Neste momento de crise, Lula vai à Nova York pregar moralismo climático ao mundo, enquanto seu quintal arde em chamas.
Questionado sobre o fogo que consome o Pantanal, a Amazônia e outros biomas, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, preferiu apelar à arrogância, ao afirmar que “quem acha que deveria ter pedido dinheiro, deveria ter pedido há 3 meses”.
Esse é só um dos tantos deboches a que o poder federal submete os estados e municípios, onde verdadeiramente se gera riqueza no país.
Queimadas, dengue e necessidade urgente de rever o pacto federativo
Antes de morrerem sufocados, os brasileiros sofreram e sofrem com problemas de ordem sanitária – também longe de terem solução. Os casos de dengue cresceram exponencialmente no último ano, atingindo milhões de brasileiros.
Embora existam duas vacinas disponíveis contra a doença, o Brasil enfrenta graves atrasos na distribuição e inoculação do medicamento por falta de infraestrutura logística e planejamento.
Com a volta do período de chuvas, e o consequente acúmulo de água parada, a tendência é de um 2025 ainda pior.
Brasília tem se mostrado uma ilha de alienação e ineficiência, que mete a mão no bolso do cidadão, turbina a arrecadação e entrega migalhas aos entes federados. A centralização do poder agrava esse problema.
Todos estamos à mercê das falhas de gestão do governo federal. O problema é antigo, e a solução vai além da remoção do petismo do Palácio do Planalto.
É preciso repensar o pacto federativo brasileiro, deslocando mais competências e recursos para os estados e municípios.
Problemas locais devem ser resolvidos em âmbito local, por lideranças que colocam a pele em risco e não estão isolados das consequências de suas decisões, sejam positivas ou negativas.
Brasília já demonstrou que é incapaz de resolver questões pontuais ou estruturais no território nacional. É hora de compartilhar essa responsabilidade, envolvendo governadores e prefeitos, e apagar os incêndios, literais e metafóricos, que assolam o país.