Esses cookies são imprescindíveis para a operação do nosso Site, para habilitar as principais funções do Site, garantir a segurança do Site e gerenciar a rede. Eles podem ser chamados de cookies \"estritamente necessários\" ou \"essenciais\". Sem esses cookies, o Site não irá funcionar corretamente. Eles incluem, por exemplo, cookies que permitem lembrar suas preferências de cookies e equilibrar a carga de rede, que você faça login em áreas seguras do nosso Site e acesse contas de usuário ou formulários on-line.
Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, você precisará ativar ou desativar os cookies novamente.
Com apoio do NOVO, FPA Busca Barrar Decreto que Beneficia MST e Aliados
Nesta quarta-feira (14), a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara Federal aprovou o parecer do relator, deputado e presidente Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR), sobre o projeto de decreto legislativo (PDL) 313/2023, que busca evitar o favorecimento de grupos terroristas como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados.
O PDL propõe cancelar as alterações feitas pelo decreto 11.637/2023, do governo Lula (PT), que alterou as regras do Programa Nacional de Reforma Agrária, favorecendo grupos agrários de esquerda.
O projeto é de autoria dos deputados Ricardo Salles (NOVO-SP) e Caroline de Toni (PL-SC), ambos membros da FPA. Segundo eles, o decreto não está amparado na lei que o regulamenta, nem na própria Constituição.
A medida do governo Lula alterou os critérios de seleção para a entrega de títulos rurais no Programa Nacional de Reforma Agrária, quadruplicando a pontuação dada a agricultores residentes em assentamentos.
Essa mudança praticamente obriga os camponeses a aderir a movimentos como o MST e a Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), para conseguirem a colocação necessária para receberem o título de propriedade.
“Esse decreto tornava os agricultores familiares reféns desses ditos ‘movimentos sociais’, que filiavam as pessoas na marra para, só então, possibilitar que eles conseguissem o título das terras”, aponta o deputado Ricardo Salles.
Agora, o PDL será analisado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
Clique aqui e entenda a relação entre o governo Lula e o MST!
Projeto da FPA contra MST tem respaldo no TCU
O Tribunal de Contas da União (TCU) já apresentou parecer contrário à atribuição de pontos extras a residentes em assentamentos.
Além disso, a CPI do MST, conduzida no ano passado, revelou que os movimentos de esquerda no campo desviaram recursos públicos e manipularam processos seletivos para a entrega de terras.
A FPA também manifestou preocupação com a nova possibilidade de concessão de títulos de propriedade a associações ou cooperativas. Afinal, isso contraria a lei n. 8.629/93, que proíbe a entrega de títulos de propriedade a pessoas jurídicas.
Essa medida cede grandes extensões de terra a entidades, deixando as famílias à mercê de dirigentes ou gestores e impedindo que elas se tornem verdadeiras donas de suas terras.
“As terras da reforma agrária devem ser destinadas principalmente a particulares e não a coletivos. Essas mudanças favorecem a apropriação e a formação de acampamentos, ignorando as condições desumanas em que vivem muitas famílias”, alertou o deputado Pedro Lupion.
Clique aqui para acompanhar o mandato de Ricardo Salles nas redes sociais!