Esses cookies são imprescindíveis para a operação do nosso Site, para habilitar as principais funções do Site, garantir a segurança do Site e gerenciar a rede. Eles podem ser chamados de cookies \"estritamente necessários\" ou \"essenciais\". Sem esses cookies, o Site não irá funcionar corretamente. Eles incluem, por exemplo, cookies que permitem lembrar suas preferências de cookies e equilibrar a carga de rede, que você faça login em áreas seguras do nosso Site e acesse contas de usuário ou formulários on-line.
Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, você precisará ativar ou desativar os cookies novamente.
Projeto de Amália Tortato quer autorizar “naming rights” no transporte público de Curitiba
A vereadora do NOVO em Curitiba, Amália Tortato, apresentou um projeto de lei que amplia e desburocratiza a venda de publicidade no transporte público da cidade, permitindo também a comercialização de “naming rights” em estruturas da rede de transporte. O objetivo final do projeto é gerar uma diminuição no preço da passagem paga pelos cidadãos.
Caso aprovado, o projeto permitirá a publicidade nos espaços externos e internos dos ônibus e outros veículos da frota, assim como nas estruturas vinculadas ao sistema de transporte coletivo, como paradas de ônibus, estações-tubo e terminais. “O projeto de lei foi inspirado pelo recente advento da lei estadual 21.153/2022, que estabelece diretrizes para a exploração comercial de espaços destinados à publicidade nos veículos e mobiliários utilizados no serviço de transporte coletivo de passageiros na Região Metropolitana de Curitiba. Na norma estadual, agora é autorizada a exploração comercial para fins de publicidade nos mobiliários urbanos e congêneres utilizados na prestação do serviço de transporte coletivo, sendo determinado que a destinação da receita visará ao favorecimento da modicidade tarifária”, afirmou Amália Tortato, autora da proposta.
O projeto de lei já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e aguarda a votação dos vereadores em plenário.