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Minas Gerais vende últimas ações da estatal Helibras
Já imaginou um governo de Estado dono de uma fábrica de helicópteros? No passado, esse era um dos destinos do dinheiro público em Minas Gerais.
Com a autorização do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), o governo de Minas encerrou a sua participação na Helicópteros do Brasil S.A (Helibras). O estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), ainda detinha 15,51% de participação na empresa.
As últimas ações que pertenciam ao estado foram vendidas por R$ 95 milhões para a Airbus Helicopters – acionista controladora da empresa. “Entendemos que não é papel do governo ser fabricante de helicópteros. Seria melhor a Airbus fazer a gestão sozinha e o Governo de Minas alocar esforços onde o governo deve prestar serviço público de qualidade”, afirmou o diretor-presidente da Codemge, Thiago Toscano.
A desestatização é defendida por Romeu Zema desde sua campanha para a eleição ao governo do Estado, em 2018. Para o governador, não é papel do governo ser fabricante de helicópteros e a performance do ativo se mostrou, majoritariamente, negativa ao longo dos anos. “Na minha Gestão, deixamos isso para quem entende do assunto e priorizamos o futuro dos mineiros”, publicou Zema.
Conforme o diretor-presidente da Codemge, os esforços da companhia para se desfazer de ativos que já não têm muito mais a oferecer a Minas Gerais permanecem. E a próxima da lista deverá ser a Indústria de Aviação e Serviços S.A. (IAS), na RMBH, especializada em manutenção, reparo e inspeção (MRO) de motores e outros componentes aeronáuticos para a aviação civil e militar. Segundo ele, a participação da Codemge é de 15%.
Para o NOVO e nossos eleitos, não é papel do governo ser dono de empresas, mas sim cuidar do que é essencial para o cidadão, como Saúde, Segurança e Educação.
Imagem: Helibras