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Paulo Gaspar preside CPI que apura um suposto esquema de propina em contratos entre a Câmara de Campinas e empresas terceirizadas
Os vereadores da Câmara Municipal de Campinas (SP) formalizaram no último dia 5 a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar suposto esquema de cobrança de propina para manutenção ou prorrogação de contratos de terceirizados com a Casa. O caso é investigado pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e um dos alvos é o presidente licenciado, Zé Carlos (PSB).
A chamada “CPI da Propina”, se originou de um requerimento protocolado pelo vereador do NOVO em Paulo Gaspar, com assinatura de um total de 30 parlamentares.
Segundo o documento, em 17 de agosto de 2022 ocorreu operação do Gaeco do Ministério Público do Estado de São Paulo nas dependências da Câmara e do Teatro Bento Quirino – na chamada “Operação Lambuja” – para apurar um suposto esquema de corrupção envolvendo o hoje afastado presidente do Legislativo, vereador Zé Carlos (PSB) e do subsecretário
A reunião definiu o vereador Major Jaime como relator e deu início à contagem do prazo de 90 dias corridos para fim das atividades, que podem ser prorrogáveis única vez por igual período. Os integrantes da CPI, definidos por sorteio na quarta (5), são:
De acordo com o presidente da Comissão, vereador do NOVO Paulo Gaspar, foi protocolado na última segunda (17) um pedido de acesso às informações do processo; oitivas devem ser realizadas na
próxima semana.
Foto: Diretoria de Comunicação Institucional da CMC