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Jobim vê lentidão e excesso de burocracia como entraves ao desenvolvimento do RS
O candidato do NOVO ao governo do estado do Rio Grande do Sul, Ricardo Jobim, foi convidado pelo Jornal Diário Popular para uma sabatina onde apresentou pontos importantes de seu plano de governo.
Jobim citou a qualidade dos eleitos do NOVO que nunca usaram dinheiro público para campanhas e que que hoje cumprem seus mandatos de maneira econômica e exemplar.
O jornalista José Ricardo Castro questionou o candidato quanto à dívida do Rio Grande do Sul com a União e a necessidade de uma maioria na Assembleia para pôr em prática as ideias que ele pretende levar para o seu governo. Em resposta, Jobim deu como exemplo a gestão do governador Romeu Zema (NOVO MG) que foi possível, mesmo não havendo maioria na ALMG. Citou medidas importantes e pontuais do governo de Minas que estão atraindo investimentos, independente de haver apoio ou não dos deputados estaduais.
Jobim enfatizou a importância da contenção de gastos públicos e de redução da máquina pública entre as medidas de austeridade. Para o candidato um estado que “gasta bem” é aquele que reduz os gastos de uma estrutura inchada para alocar onde a população mais precisa. Citou como exemplo o desperdício com imóveis pertencentes ao estado que estão abandonados e o alto número de funcionários de cargos em comissão (CC).
Sobre a estrutura do estado, Ricardo Jobim entende que as privatizações devem continuar. Não só privatizações, mas também a extinção de algumas fundações. Para o candidato, o Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) deve ser privatizado porque seu valor vem caindo e a instituição não é competitiva. Para Jobim, o estado não deve fazer o papel de empresário.
Na educação, o candidato defende o máximo de municipalização do ensino fundamental. Quanto ao ensino médio, o foco deve ser no ensino profissionalizante, que reduzirá a evasão escolar. Jobim lembrou ainda que há vagas abertas de emprego não preenchidas porque não há jovens qualificados o suficiente.
Jobim citou os serviços públicos lentos e muito burocratizados em todas as áreas, na indústria, no comércio, nos serviços, no turismo, o que acaba afastando investimentos e capital humano. Para o candidato, o estado não pode atrapalhar o desenvolvimento econômico. No Rio Grande do Sul, em apenas oito anos, 700 mil jovens gaúchos foram viver em outro lugar por falta de oportunidades.
Acompanhe a entrevista completa de Ricardo Jobim neste LINK
Ricardo Jobim não utiliza o Fundo Eleitoral para sua campanha ao governo do RS
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Foto: Reprodução/RBS TV