O candidato do NOVO à Presidência da República participou de sabatina no programa de William Waack

O candidato à presidência do NOVO, Felipe d’Avila, participou de sabatina promovida pelo jornalista William Waack. O entrevistador abriu as perguntas citando Mikhail Gorbachev como líder soviético que fracassou tentando alterar a situação que ele entendia como equivocada, e que também ocorre no país: o gigantesco Estado brasileiro. Em resposta, d’Avila explica que, diferente da Rússia, o Brasil ainda tem tempo para mudanças graduais, o que não pôde ser feito na então União Soviética. Segundo o candidato, no nosso país, as alterações não precisam ser tão radicais em tão curto espaço de tempo, o que pode gerar uma profunda crise. Mas que é preciso começar, e a população brasileira quer um Estado menor. Quer mais liberdade.

Sobre as reformas estruturais necessárias, d’Avila afirmou que é preciso usar o poder em torno de um projeto para o país, porque os políticos não votam em propostas que não dão votos. À medida que a economia vai crescendo, atraindo investimentos, o Congresso percebe a aprovação da população e começa a dar apoio.

Para o candidato, a abertura da economia é muito importante, porque vai se criar, de uma forma gradual, um cronograma dessa abertura. E acontecendo isso, o primeiro setor a pressionar o Congresso a aprovar uma reforma tributária, por exemplo, será o setor privado, porque com o atual sistema tributário, o nosso sistema econômico vai quebrar, caso a abertura não seja gradual, com as reformas sendo aprovadas. E a sociedade vai cobrar isso do Congresso.

Segundo d’Avila, há uma fragmentação geral da sociedade pela ausência de um projeto de país, que está causando a polarização que hoje se vê nas eleições. No Brasil tudo foi politizado.

O candidato do NOVO entende que o desenvolvimento depende de atrair o capital privado para gerar emprego e renda e recuperar a imagem internacional do Brasil.

Acesse o LINK para assistir à sabatina completa.

Foto:  reprodução / Youtube CNN

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