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Paulo Ganime defende redução de impostos para atrair empresas para o Rio de Janeiro em entrevista para o g1
Paulo Ganime, candidato do NOVO para o governo do Rio de Janeiro, foi entrevistado na série do g1, comandada pelo jornalista Edimilson Ávila, apresentador do podcast Desenrola, Rio.
Ganime, é deputado federal, eleito do NOVO em 2018, e agora disputa a cadeira no executivo para levar, além da já adquirida experiência de gestão na iniciativa privada, a do cargo na câmara de Deputados, aplicando práticas, desde planejamento estratégico, visão, valores, missão, objetivos, até acompanhamento de indicadores.
Na entrevista ao g1, Ganime defendeu a manutenção do Regime de Recuperação Fiscal para permitir que o governo aplique medidas para melhorar o serviço público com responsabilidade, dando como exemplo o aumento salarial ou a recomposição salarial da inflação para os servidores das áreas que geram mais impacto para a população, gastos que estão previstos no Regime.
Um dos problemas do Rio de Janeiro é a arrecadação que será importante para pagar dívidas e investir no estado. Ganime aponta a falta de confiança dos investidores no poder público dada a insegurança em todos os setores, em especial a jurídica e também o mau exemplo com a prisão de membros de instituições. A insegurança também está nas estradas, com grande número de roubo de cargas.
Ganime cita a venda de ativos para enxugamento da máquina pública como sendo insuficientes para o aumento de rendimentos, e aponta a atração de empresas e de investimentos como foco maior para maior arrecadação, retomada do crescimento, da geração de renda e de empregos, mas que para isso é preciso tomar medidas estruturantes como diminuição de burocracias, simplificação e diminuição de impostos.
Sobre o caótico atendimento na saúde, para reduzir a espera, o candidato em primeiro lugar propõe transparência para a espera. O cidadão não sabe em qual lugar está na fila, nem quando será atendido. Em segundo plano, reduzir a ociosidade do sistema público e também do privado nesses atendimentos e reduzir as filas para, no máximo, três meses.
Na questão da fome, Ganime aponta soluções no curto, no médio e longo prazos. No médio e longo, o candidato vê na educação a solução de base, incluindo o ensino profissionalizante do jovem como um meio dequalificação e conexão com o mercado de trabalho. Para os quase três milhões que hoje vivem em insegurança alimentar, Ganime defende o pagamento de um auxílio ao jovem que está estudando e lembra do uso inadequado de 2% do ICMS que deveriam ser para o combate à fome.
A exemplo do governador de Minas Romeu Zema (NOVO), Ganime pretende diminuir o número de secretarias e nomear os chefes das pastas por meio de processo seletivo com critérios técnicos.
Acesse a entrevista completa neste LINK.
Conheça AQUI o Plano de Governo de Paulo Ganime.
Imagem: print G1/Globoplay