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Governo de Minas quer empregar 30 mil presos até 2022; hoje são 19 mil trabalhando
O estado de Minas recebeu, pela segunda vez, o Selo Nacional de Responsabilidade Social, do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), pelo trabalho no sistema prisional (Selo Resgata).
Minas é o estado com o maior número de empresas parceiras que empregam mão de obra prisional. Com aproximadamente 19 mil presos trabalhando nas iniciativas privada e pública, o governador Romeu Zema (NOVO) quer empregar 30 mil até o fim de 2022.
Atualmente, 391 empresas mineiras mantêm parceria com o sistema prisional em todo o estado. Desde janeiro, o Governo de Minas já firmou parceria com 31 novas empresas que possibilitam ao preso ou ao egresso do sistema prisional uma nova oportunidade, por meio da qualificação profissional.
De acordo com a superintendente de humanização do atendimento da secretaria de Justiça e Segurança Pública, Louise Bernardes, as parcerias têm aumentado e o resultado tem sido positivo para as partes.
“Nós temos essa meta de governo que é captar parcerias para empregar mão de obra prisional, então a gente está sempre batendo na porta de municípios, de prefeituras e também divulgando essa necessidade de atingir o máximo possível de número de presos trabalhando”, destaca Louise Bernardes.
A seleção dos presos é feita com base no perfil que a instituição, seja ela pública ou privada, deseja. “Ela fala qual perfil quer e é selecionado na população carcerária. Participam do processo psicólogos, assistente social e segurança e cada caso é estudado”, explica.
Atualmente, o governo de MG mantém 430 contratos de parcerias, contando o total de empresas e prefeituras, para trabalho de detentos dentro e fora das unidades prisionais.
Empresas e prefeituras que desejam participar do projeto podem ligar para o número (31) 3915-5616.
Um NOVO Brasil já começou.