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Bancada do NOVO RS cobra explicações sobre venda de ações do Banrisul
A Bancada do NOVO RS, composta pelos deputados Fabio Ostermann e Giuseppe Riesgo, levanta uma questão importante para o Rio Grande do Sul que se refere à pretensão do governo realizar uma oferta pública – ou seja, vender – metade das ações do Banrisul. Embora o banco seja uma sociedade de economia mista, o controle acionário é do governo do estado.
Segundo Ostermann, que não concorda com a venda de parte das ações, o ideal seria a privatização total do Banrusul, porque ao abrir mão de parte das ações sem abrir mão do controle acionário, o estado venderá suas ações muito abaixo do valor de mercado. Estima-se perdas entre 3 e 4 bilhões de reais para o Rio Grande do Sul.
Se o estado liquidasse por completo as ações do Banrisul e abrisse mão do controle acionário – e não só de parte -, e aplicasse esses recursos advindos da privatização em outras finalidades essenciais à população ou até em investimentos de bens públicos dos quais o estado carece, o retorno já seria bem maior.
A existência de estatais obriga o cidadão ser acionista de empresas, promove indicações políticas e diminui a qualidade de serviços e a gestão das companhias. Para o NOVO, privatizar é fundamental, não para fazer caixa, mas para investimentos.