Esses cookies são imprescindíveis para a operação do nosso Site, para habilitar as principais funções do Site, garantir a segurança do Site e gerenciar a rede. Eles podem ser chamados de cookies \"estritamente necessários\" ou \"essenciais\". Sem esses cookies, o Site não irá funcionar corretamente. Eles incluem, por exemplo, cookies que permitem lembrar suas preferências de cookies e equilibrar a carga de rede, que você faça login em áreas seguras do nosso Site e acesse contas de usuário ou formulários on-line.
Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, você precisará ativar ou desativar os cookies novamente.
Com apoio do NOVO, foi aprovada em segundo turno, a PEC que facilita as privatizações no Rio Grande do Sul
Os deputados gaúchos confirmaram, nesta terça-feira (07/05), a decisão de retirar da Constituição Estadual a obrigatoriedade de realizar plebiscito para o Governo do Estado privatizar três empresas estatais. Por 39 votos a 13, a Assembleia Legislativa ratificou, em segundo turno, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 272/2019. A Bancada do Partido Novo apoiou a iniciativa do Piratini e votou a favor da PEC.
Pela proposta, ficam revogados os dispositivos que exigiam consulta plebiscitária como pré-requisito para alienação, transferência de controle acionário, cisão, incorporação, fusão ou extinção da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), da Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e da Companhia de Gás do RS (Sulgás). No dia 23 de abril, a PEC já havia sido aprovada em primeiro turno por 40 a 13.
De acordo com o líder da Bancada do NOVO no RS, Fábio Ostermann, a obrigatoriedade de realizar plebiscito foi um artifício incluído na Constituição Estadual para impedir a privatização das estatais. “Essa obrigatoriedade esdrúxula foi incluída na Constituição do RS em 2002, durante o Governo Olívio Dutra (PT), como uma tentativa de se obstaculizar artificialmente futuros projetos de reestruturação e modernização da máquina estatal do nosso estado”, criticou Ostermann.
Para o deputado Giuseppe Riesgo (NOVO), a exigência de plebiscito revela uma assimetria na legislação estadual. “Se não existe a necessidade de plebiscito para criar uma empresa estatal, por que devemos realizá-lo na hora de se desfazer?”, questiona. Riesgo ressalta, ainda, que compete aos deputados a prerrogativa de deliberar sobre a privatização das estatais e que a venda da CEEE, da CRM e da Sulgás é o primeiro passo para o Rio Grande do Sul aderir ao Regime de Recuperação Fiscal.
As privatizações trarão mais investimentos ao Rio Grande do Sul, gerando mais oportunidades e mais empregos.
#NOVOnaPrática
Imagem e conteúdo: divulgação ALRS