No NOVO não há “laranjas”

22 de fevereiro de 2019

Por determinação legal, durante o período eleitoral, partidos políticos devem apresentar em sua nominata, no mínimo, 30% de candidatas. São as chamadas cotas por gênero, uma espécie de “incentivo” para que mais mulheres participem da política.

 

A lei tem sido criticada por conta de possíveis fraudes, mau uso das verbas do Fundo Eleitoral e incentivos a “candidaturas laranjas”, ou seja, mulheres que são registradas como candidatas apenas para que as coligações consigam atingir a cota obrigatória de 30% e assim possam lançar mais candidatos.

 

Mesmo com a regra, a proporção de mulheres nas eleições de 2018 não aumentou significativamente.

 

O processo seletivo de candidatos do NOVO é composto de regras que valem para homens e mulheres e tem trazido bons resultados. Em 2018, o NOVO lançou 125 candidatas que receberam quase 1 milhão de votos em todo o Brasil. Nenhuma delas usou um centavo de dinheiro público em suas campanhas.

 

A posição defendida e praticada pelo NOVO do não uso de recursos públicos para partidos, dá exemplo de que é possível fazer campanhas baratas e financiadas apenas com recursos próprios e doações, trazendo qualidade para a política.

 

O NOVO se orgulha das parlamentares, Janaína Lima (vereadora em SP), Laura Serrano (deputada estadual em MG), Júlia Lucy (deputada distrital) e Adriana Ventura (deputada federal por SP), mulheres que foram eleitas pelas suas ideias e propostas e estão colocando em prática, por meio de seus mandatos, os princípios e valores que fundamentam o partido.

 

 

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