Um dos grandes desafios de um gestor público é garantir a maior eficiência possível na sua administração. Isso significa entregar um serviço no prazo estabelecido, no custo esperado e de boa qualidade à população. O executivo público também deve dar prioridade a projetos cujos resultados serão úteis e duradouros, bem como manter as receitas saneadas e se guiar por um planejamento com metas claras no curto e no longo prazo.

Com a aprovação do Novo Regime Fiscal no ano passado, aprovado na Câmara com apoio do vereador Pedro Duarte, o município caminhou em direção às melhores práticas que vem sedo adotadas na gestão fiscal do país desde 2016. Segundo o parlamentar, “O Rio de Janeiro deu uma boa sinalização e um passo importante rumo ao equilíbrio fiscal, mas alguns desafios ainda não foram superados e há um legado que ainda precisa ser construído”.

Para esclarecer de forma independente parte da situação fiscal do município do Rio de Janeiro, bem como incentivar todos os cariocas a fiscalizarem os números da gestão municipal, o vereador do NOVO no Rio de Janeiro Pedro Duarte, criou um relatório com análise da gestão fiscal do Prefeito Eduardo Paes nesse primeiro um ano e meio de trabalho, demonstrando a situação real atual, com objetivo de colaborar no alcance de metas de melhores políticas de desenvolvimento para a cidade.

No relatório, a equipe do vereador destacou que 67% do superávit em 2021 foi decorrente da receita da outorga da CEDAE – ou seja, R$ 4 bilhões a mais em caixa, valores esses que não vêm de receitas recorrentes, de forma que o município não deveria utilizá-lo para despesas fixas. “Precisamos encontrar uma maneira de manter o equilíbrio fiscal sem o dinheiro da CEDAE”, explica Pedro Duarte.

Conheça o Relatório mais detalhadamente acessando o arquivo abaixo.

Imagem: divulgação CMRJ