Gestão de Romeu Zema supera a meta de atração de investimentos para MG, somando R$ 71,4 bilhões em 2022

10 de outubro de 2022

Valor apurado no acumulado do ano supera em quase 60% a meta do governo de MG

Minas Gerais atraiu R$ 71,4 bilhões em investimentos entre janeiro e setembro de 2022, montante quase 60% superior à meta estipulada pelo governador Romeu Zema (NOVO), de R$ 45 bilhões. Entre os setores com investimentos significativos estão infraestrutura, energias renováveis, mineração e agronegócio. Já entre as regiões, destacam-se as regiões Central – que inclui Belo Horizonte – e o Norte de Minas.

Com esse resultado, o Executivo mineiro já soma R$ 264 bilhões em aportes privados desde janeiro de 2019. A meta inicialmente prevista pela equipe de Zema era de R$ 150 bilhões. Assim, o volume já supera o esperado em 76%. Os aportes de novas empresas e expansões impactaram a criação e manutenção de cerca de 593 mil empregos nos últimos 45 meses.

De acordo com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), 287 projetos já saíram do papel desde o início do primeiro mandato de Zema, que acaba de ser reeleito governador de Minas Gerais. São projetos de empresas que iniciaram a implantação ou já estão em operação e somam mais de R$ 97 bilhões em investimentos.

Segundo o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, o elevado número, acima das previsões iniciais, evidencia o trabalho constante do governo de Minas para tornar o Estado cada dia mais atrativo para as empresas nacionais e internacionais.

“Atuamos efetivamente na redução de burocracias, celeridade de processos, bem como na busca ativa pelos melhores investimentos para Minas. Preparamos o terreno, mostrando como é fácil e lucrativo investir em Minas”, reforça.

No fim do ano passado, quando do balanço da gestão e dos investimentos atraídos, o governo de Minas informou que o Estado poderia captar mais R$ 110 bilhões em investimentos em 2022. Para a projeção se confirmar, outros quase R$ 30 bilhões deverão ser anunciados até dezembro. Assim, seriam alcançados os R$ 300 bilhões recalculados para o mandato também.

Informações: Diário do Comércio

Foto: Carl de Souza/AFP

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