Eduardo Ribeiro, presidente do NOVO, foi entrevistado pela Folha. Ele contou sobre sua trajetória no NOVO, o que pensa e fez uma análise da situação brasileira atual.

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✅”Conheci o NOVO como muitas pessoas: pela internet. Foi em 2013 ou 2014. E assim como muitos, nunca quis me envolver com a atividade partidária. Busquei contato e conheci o que defendiam. Pensei: ‘Caramba, está aí! É isso o que eu penso’.”⠀

 

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✅”O Estado deve focar no essencial, nas necessidades básicas da população, como saúde, educação e segurança pública, institucional e jurídica. Mas não atuar diretamente na economia. Defendemos a abertura de mercado, a saída da gestão de empresas, deixar a economia para o mercado.”⠀

 

 

✅”O NOVO defende que o estado deva garantir uma proteção para os mais pobres, aqueles na miséria, mas sempre entregando uma porta de saída para o auxílio do Estado. Não pode ser uma forma de dependência das pessoas.”⠀

 

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✅”A liberdade de expressão é a mãe de todas liberdades. Vamos sempre defender o direito das pessoas falarem o que os outros não querem ouvir.”⠀

 

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✅”Nós do NOVO defendemos a liberdade de imprensa até o último momento de nossas vidas. Não existe democracia sem imprensa livre.”⠀

 

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✅”É importante que o diálogo prevaleça. E, principalmente, que a gente respeite as instituições. Não existe caminho para a política fora das instituições.”⠀

 

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✅”Por isso criamos um partido. Só existe uma forma de mudança, que é ter políticos eleitos e, para isso, precisamos de um partido, precisamos seguir as regras estabelecidas no jogo.”⠀

 

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✅O NOVO defende as reformas essenciais, como a administrativa e tributária, para que o Brasil volte a crescer como pode, e isso só será possível com diálogo entre o Executivo, o Congresso e demais Poderes Institucionais.⠀

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✅”Eu nunca votei no PT e nunca vou votar. Lutamos até o último momento para que as pessoas não optassem pelo voto útil para não chegar à situação em que chegamos, entre Bolsonaro e Haddad. Mas tivemos que votar contra o PT. Também fui um deles. Não me arrependi.”⠀

 

Para ler a entrevista completa acesse AQUI.

 
 

Foto: Luiz Augusto Macedo/Divulgação