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Saiba como a interferência política ameaça a gestão da Petrobras e o mercado de combustíveis
⚠️Mais uma vez a interferência política ameaça a gestão da Petrobras e o mercado de combustíveis.
O motivo é um só: segurar os preços em ano eleitoral.
Enquanto a Petrobras pemanecer uma empresa estatal, ela vai continuar sendo usada para fins políticos. Entenda porque isso acontece e o que o NOVO defende para mudar de vez esta realidade 👇
✅ A política de preços da Petrobras, adotada durante o governo Temer, estabeleceu que a empresa seguisse os preços internacionais. A mudança foi positiva, pois os preços devem refletir as condições reais da economia.
Em países que não seguem esse modelo – como a Venezuela – criam-se ineficiências e desperdícios que prejudicam tanto o setor de petróleo e o cidadão.
O petróleo é uma commodity global, e o Brasil não está isolado.
⛽ Se a Petrobras ceder à pressão política e congelar os preços, o país ainda corre o risco de ficar sem combustíveis.
Dependemos de gasolina e diesel importados. Com preços congelados, essa importação fica inviável e pode faltar nas bombas.
📈 O aumento do preço do petróleo é um problema conjuntural, causado pelo aumento no mercado internacional.
A resposta não deve ser com mudanças estruturais, como alterando a política de preços, o que pode prejudicar o País – e a empresa – por décadas.
❌ Interferências políticas nunca dão certo.
O setor energético sofre até hoje com a interferência direta do governo de Dilma Rousseff – que reduziu os preços na canetada em 2013.
✅ É preciso privatizar a Petrobras para acabar com o fantasma que assola a empresa: ser usada pelos populistas de ocasião. Não é função do Estado gerir empresas ou explorar petróleo!
Além disso, é preciso abrir o mercado e permitir mais concorrência no setor.
Na prática, a Petrobras detém um monopólio no setor de refino. Afinal, que empresa entraria para concorrer com uma estatal que pode vender abaixo do custo por pressão política?
⚠️ Não se engane: estatais são estratégicas apenas para os políticos que as controlam.