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Presidente do PT Revela: Controlar as Redes Sociais Faz Parte do Projeto de Poder do Partido
Quando Gleisi Hoffmann fala, a política perde inteligência, e os brasileiros correm o risco de perder sua liberdade. Ao menos, suas manifestações servem para conhecermos um pouco mais sobre a natureza petista. Após o resultado pífio do partido nas eleições municipais de 2024, Gleisi fez aquilo que é típico da esquerda: não reconheceu erros e atribuiu ao mundo a decadência eleitoral do PT. Veio, então, com uma proposta já conhecida e que compõe seu sonho totalitário: a regulação das redes sociais no Brasil.
A interlocução entre agentes públicos e sociedade é parte fundamental da democracia.
Atualmente, as redes sociais são a principal ferramenta de mandatários, candidatos, gestores públicos e eleitores para informação, troca de ideias e debates.
Essas mídias permitiram o surgimento e multiplicação de vozes e canais de diálogo sobre temas nacionais e locais, antes monopolizados por poucos meios de comunicação.
A tentativa de restringir esse novo modelo de interação revela, uma vez mais, a natureza retrógrada do petismo, pouco afeito ao contraditório e incapaz de reconhecer a derrota.
Gleisi diz que, sem a regulação das redes sociais, a esquerda continuará a “ser massacrada” por conta dos algoritmos, que privilegiariam “a violência, o ódio e o preconceito”.
O PT é incapaz de lidar com críticas: o real motivo de pedirem a regulação das redes sociais
Nas últimas décadas, o que a esquerda tem feito em sindicatos, associações, coletivos, departamentos de cursos superiores e outras corporações é massacrar todos aqueles com opiniões divergentes das suas, tachando-os como fascistas.
Impera a lei do pensamento único. Ambientes que deveriam ser plurais tornaram-se feudos de perseguição política. Os petistas vêm, há anos, tentando censurar diferentes formas de comunicação no Brasil.
Um exemplo foi o famigerado 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), de 2009, que continha previsão de controle social da mídia de formas diversas.
O curioso é que, dentre os tópicos do PNDH-3, havia norma para “estabelecer mecanismos para impedir a concentração dos meios de comunicação, garantindo a pluralidade e a diversidade de conteúdo”.
Quando temos, enfim, pluralidade e diversidade de conteúdo com o advento das redes sociais, os petistas querem censurá-las.
As plataformas digitais são o novo alvo petista e o argumento é sempre o mesmo: as fake news precisam ser combatidas. Desde sua fundação, o PT apostou em uma máquina de difamação, diversionismo e enganação para chegar ao poder.
PT diz combater as fake news, sendo o maior propagador de mentiras
Os mais jovens talvez não se recordem, mas o partido protagonizou uma das mais vergonhosas campanhas de desinformação contra a (hoje aliada) Marina Silva, nas eleições presidenciais de 2014.
A propaganda petista gritou a narrativa de que a proposta de autonomia do Banco Central, encampada à época pela adversária, iria tirar comida dos pratos dos brasileiros mais pobres.
Os ataques desonestos contra uma figura respeitada pela própria esquerda mostram que o PT não vê qualquer limite ao uso da mentira em nome do projeto de poder.
Enquanto oposição, o partido promoveu discursos e ações com bases em argumentos mentirosos e falácias para tentar derrubar todos os presidentes democraticamente eleitos.
Logo, se quisesse realmente acabar com as mentiras, o PT deveria pedir a própria extinção, pois mentir está em sua natureza.
Milhões de brasileiros encontraram nas redes um canal para expressarem suas opiniões e, sobretudo, sua indignação com um governo que comete abusos e ofende-se ao ser criticado.
As redes sociais são, portanto, não só um entretenimento ou passatempo, mas um dos pilares do livre debate no Brasil. Sua regulação só interessa àqueles autoritários que têm pavor de perder a chave do cofre num futuro breve.
A derrota petista e de toda a esquerda nas redes sociais é um claro recado da insatisfação dos brasileiros com o atual governo federal.
O NOVO é a favor da ampla liberdade de expressão, dentro e fora das redes sociais, e entende que só com a franca troca de ideias uma democracia pode viver em sua plenitude.
Gleisi quer que o Brasil e os brasileiros amoldem-se aos seus peculiares gostos autoritários, mas terá que conformar-se com a derrota de 2024 e com a inevitável derrota de 2026.