Esses cookies são imprescindíveis para a operação do nosso Site, para habilitar as principais funções do Site, garantir a segurança do Site e gerenciar a rede. Eles podem ser chamados de cookies \"estritamente necessários\" ou \"essenciais\". Sem esses cookies, o Site não irá funcionar corretamente. Eles incluem, por exemplo, cookies que permitem lembrar suas preferências de cookies e equilibrar a carga de rede, que você faça login em áreas seguras do nosso Site e acesse contas de usuário ou formulários on-line.
Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, você precisará ativar ou desativar os cookies novamente.
O histórico petista de apoio a ditaduras
A situação política venezuelana agrava-se a cada dia com a conivência brasileira. Diversos líderes políticos mundiais já se pronunciaram a respeito de mais uma escandalosa fraude promovida por Nicolás Maduro. Argentina, Chile e Estados Unidos reconhecem a vitória da oposição venezuelana. A União Europeia, por sua vez, recusou-se a reconhecer os resultados divulgados pela ditadura chavista e defendeu uma apuração independente. O Brasil, no entanto, segue associado à fraude, na medida em que Lula não faz cobranças públicas à ditadura e contemporiza com Maduro ao enviar Celso Amorim ao país para mendigar atas eleitorais inexistentes.
Enquanto isso, dois mil manifestantes já foram presos, dentre eles a chefe de campanha de María Corina Machado, Maria Oropeza. Liderança do LOLA, rede mundial de mulheres que defendem a liberdade, Oropeza transmitiu ao vivo, pelo Instagram, o momento em que um grupo militar bolivariano invadiu sua casa e a sequestrou. Os familiares de Oropeza ainda não têm quaisquer notícias quanto ao seu paradeiro. A postura brasileira contribui para a perpetuação de Maduro no poder e com o interminável sofrimento de quem busca a liberdade na Venezuela.
Em tempos de olimpíadas, vale lembrar uma das dobradinhas que Lula promoveu junto a outra ditadura latino-americana. Nos Jogos Panamericanos de 2007, realizados no Rio de Janeiro, um triste fato tomou as notícias. Dois grandes boxeadores cubanos, Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux, bicampeão olímpico, fugiram da concentração cubana na vila olímpica, pois não desejavam voltar à ilha-prisão após a competição. Entretanto, Lula e seu então ministro da justiça Tarso Genro prestaram um serviço sujo à ditadura dos irmãos Castro. Mandaram prender os lutadores e os deportaram para Cuba, em um dos episódios mais cruéis contra refugiados já praticado em território brasileiro. Ao retornarem ao país de origem, os atletas foram proibidos de participarem de competições e de lutarem boxe. A ditadura comunista decretou a morte cívico-profissional de Lara e Rigondeaux por ousarem tentar escapar da maior prisão do mundo. E os petistas foram sócios na pena perpétua infligida sobre os atletas.
Após o episódio, o governo alegou que os cubanos não solicitaram refúgio e, na verdade, pediram para retornar a Cuba. A mentira não durou muito tempo. Em 2009, Lara e Rigondeaux conseguiram fugir da ilha e foram para os EUA, onde garantiram direito a refúgio e vivem até hoje carreiras bem sucedidas, a salvo dos pavores comunistas.
Como os boxeadores cubanos, o povo venezuelano é vítima de um regime autoritário de esquerda. Década após década, o governo petista segue firme no time dos que desprezam a democracia.