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Com atuação de Felipe Camozzato, projeto que aumenta os salários do prefeito, do vice e dos vereadores é arquivado
Por iniciativa de pelo menos 19 vereadores que assinaram lista não disponibilizada pela Câmara Municipal de Porto Alegre, foram pautados dois projetos via Mesa Diretora para aumentos salariais de vereadores, prefeito, vice-prefeito e secretários.
Os aumentos seriam de 30% para vereadores e 46% para o prefeito, a partir da próxima legislatura (2021-2024) e poderiam implicar em impacto fiscal também em outras carreiras do município que tem seus vencimentos vinculados à remuneração do chefe do executivo.
Apesar dos votos contrários de Felipe Camozzato (NOVO) ao parecer pela aprovação na reunião de comissões conjuntas, realizado na terça feira pela manhã, os projetos obtiveram maioria absoluta das comissões atinentes.
Também constava no projeto o corte de 40% da quota básica mensal dos vereadores (QBMs), as populares verbas de gabinete, o que significaria cerca de R$ 12 mil mensais a menos disponíveis para as atividades dos gabinetes. Cabe lembrar que em 2018 o vereador Felipe Camozzato (NOVO), mais econômico da Câmara Municipal nesta legislatura, apresentou sugestão de corte de 50% desta mesma verba, mas que não foi recepcionada pela então Mesa Diretora.
Hoje pela manhã, porém, graças à ampla repercussão social e na imprensa, a presidente da
Câmara Mônica Leal apresentou requerimento de retirada de ambos os projetos de tramitação. Com isso, os projetos de aumento dos subsídios do prefeito, do vice e dos vereadores foram para o arquivo. Na votação nominal pela retirada de pauta, 27 votaram sim e um não.
O momento é de responsabilidade fiscal, e não aumento de gastos. A atuação dos mandatários do NOVO será sempre voltada para medidas que cortem privilégios, colocando o cidadão que paga os impostos sempre em primeiro lugar.
Um NOVO Brasil já começou.
Foto: camarapoa.rs.gov.br