Em 2018, o NOVO apresentou abaixo-assinado contra o aumento de 16% do salário para o STF, com pedido de veto para o então presidente Michel Temer. O documento obteve mais de 3 milhões de assinaturas.

Hoje, o Brasil tem quase 20 milhões de pessoas em situação de pobreza nas regiões metropolitanas. Mais de 5 milhões vivem abaixo da linha da extrema pobreza. Mais de 61 milhões de brasileiros convivem com algum tipo de insegurança alimentar.

Nem mesmo o difícil momento que enfrentam os brasileiros é o suficiente para barrar a sede de privilégios do STF. Os ministros da Suprema Corte formaram maioria de votos a favor de aumentar mais uma vez, agora em 18%, os próprios salários, beneficiando junto milhares de membros da elite do funcionalismo.

Se aprovado, o salário dos ministros saltará dos atuais R$39.293,32 para R$46.365,74 mensais. 

“Agora pense (se estiver empregado): quando foi o seu último aumento salarial? Qual foi o reajuste?”, questiona d’Avila em sua petição.

EFEITO CASCATA

Caso o aumento seja confirmado, haverá o efeito “cascata”, desencadeando uma série de aumentos em todo o funcionalismo público, porque o teto para o salário de todo o funcionalismo público também será automaticamente reajustado.

Assine a petição de Felipe d’Avila, apoiada pelo NOVO no link abaixo, para pressionar os deputados a não aprovarem o aumento. Não se esqueça também de usar a hashtags #aumentodostfnao com os amigos, familiares e em todas as suas redes sociais.

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Imagem: Plenário do STF/Reprodução/Pleno News