Esses cookies são imprescindíveis para a operação do nosso Site, para habilitar as principais funções do Site, garantir a segurança do Site e gerenciar a rede. Eles podem ser chamados de cookies \"estritamente necessários\" ou \"essenciais\". Sem esses cookies, o Site não irá funcionar corretamente. Eles incluem, por exemplo, cookies que permitem lembrar suas preferências de cookies e equilibrar a carga de rede, que você faça login em áreas seguras do nosso Site e acesse contas de usuário ou formulários on-line.
Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, você precisará ativar ou desativar os cookies novamente.
Com apoio da Bancada do NOVO SP, foi aprovado projeto de desestatização de empresas
A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (15), com o apoio da Bancada do NOVO, composta pelos deputados Daniel José, Heni Ozi Cukier, Ricardo Mellão e Sergio Victor, o PL 01/2019 – Plano Estadual de Desestatização.
A proposta enviada pelo Governador do Estado de São Paulo, previa, inicialmente, a inclusão de seis empresas estatais no plano: a Codasp (Companhia de Desenvolvimento Agrícola de São Paulo), a CPOS (Companhia Paulista de Obras e Serviços), a Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.), a Emplasa (Empresa Paulista de Planejamento), a Imesp (Imprensa Oficial do Estado S.A.) e a Prodesp (Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo).
Uma emenda aglutinativa foi anexada ao PL propondo a extinção de três dessas empresas (Codasp, CPOS e Emplasa) e a incorporação entre duas (Imesp e Prodesp). A Dersa acabou ficando de fora desse planejamento. “Não faz sentido o pagador de imposto bancar empresas estatais que dão prejuízo. Demos um passo importante para o enxugamento da máquina pública e agora precisamos garantir que o estado foque nas suas atribuições essenciais”, afirmou Sergio Victor.
Ricardo Mellão apresentou um estudo em plenário que aponta o prejuízo acumulado de R$591,6 milhões para o estado de São Paulo nos últimos anos, referente à Codasp, CPOS, Dersa e Emplasa. “Com este valor, poderiam ter sido construídos 70 hospitais como de Mairiporã, a aquisição de 8.700 viaturas policiais, a construção de aproximadamente 241 escolas do programa Creche na Escola, e 4.551 apartamentos da CDHU. Isso sim é focar naquilo que importa”, afirma o deputado.
A votação teve 57 votos favoráveis e 26 contrários ao projeto e contou com o apoio de todos os deputados do NOVO. “Se por um lado obtivemos uma vitória expressiva com a aprovação da extinção e fusão das cinco empresas estatais, do outro lado mostra que o processo foi demorado demais e que o Governo vai ter que melhorar muito a qualidade dos projetos para que as próximas privatizações aconteçam com maior velocidade”, afirma Daniel José. Com a aprovação do PL no plenário, a proposição segue agora para sanção do governador.
Outros projetos que tratam da privatização de ativos do governo tramitam na Alesp. A bancada do NOVO criou um grupo de estudos para analisar essas pautas e identificar outras empresas e equipamentos que possam ter um ganho de eficiência, resultando em maior economia para o Estado. “Ainda temos muitos desafios pela frente, como, por exemplo, o Ginásio Ibirapuera e o Zoológico, que já estão sendo discutidos aqui na Casa. Precisamos de um Estado que seja responsável com o dinheiro do contribuinte, que gaste menos para manter estatais e mais onde é realmente importante: segurança, educação e saúde”, afirma Heni Ozi Cukier.
O Estado não gera riqueza. Quem gera riqueza é o cidadão. É por isso que o NOVO defende o pagador de impostos e a utilização de forma responsável de seus recursos financeiros na gestão pública.
A desestatização de empresas racionaliza a atuação do Estado e dará maior eficiência na alocação de recursos públicos com aplicação em atividades prioritárias para a população paulista.
#NOVOnaPrática