Esses cookies são imprescindíveis para a operação do nosso Site, para habilitar as principais funções do Site, garantir a segurança do Site e gerenciar a rede. Eles podem ser chamados de cookies \"estritamente necessários\" ou \"essenciais\". Sem esses cookies, o Site não irá funcionar corretamente. Eles incluem, por exemplo, cookies que permitem lembrar suas preferências de cookies e equilibrar a carga de rede, que você faça login em áreas seguras do nosso Site e acesse contas de usuário ou formulários on-line.
Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, você precisará ativar ou desativar os cookies novamente.
Alerj dá posse a deputados presos
Atualmente o regimento da ALERJ prevê prazo de 30 dias para deputados que não compareceram na posse, que aconteceu em 1º de fevereiro, se apresentarem e assumirem os cargos. Os eleitos podem pedir uma prorrogação de mais 30 dias, o que não ocorreu.
Embora o deputado estadual do NOVO – RJ, Chicão Bulhões, tenha entrado na última segunda-feira (18) com uma Representação pela posse dos suplentes, a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Rio (ALERJ), em ato unilateral, decidiu dar posse aos titulares que estão na cadeia desde a Operação Furna da Onça.
Para Chicão, hoje foi um dia triste na Assembleia: “pela primeira vez, o livro de posse foi retirado de sua sede e levado à cadeia para das posse aos presos”.
Cinco deputados eleitos estão presos desde novembro devido à Operação Furna da Onça, acusados de terem recebido vantagens do esquema chefiado pelo ex-governador Sergio Cabral em troca de votações favoráveis ao governo na Assembleia: André Corrêa (DEM), Chiquinho da Mangueira (PSC), Luiz Martins (PDT), Marcus Abrahão (Avante) e Marcus Vinicius “Neskau” (PTB). A Justiça determinou a soltura de Anderson Alexandre (SD) no dia 15 de março, mas uma medida cautelar impede que ele assuma cargos públicos, mesmo em liberdade.
É um contrassenso e chega a ser inacreditável a situação que chegou o Rio de Janeiro. A população é representada por criminosos condenados. O NOVO, por seus eleitos, tomará todas as medidas cabíveis para impedir que o estado, já em crise administrativa e financeira, não tenha que subjugar-se ainda mais fundo à crise moral.
#NOVOnaPrática